Quando tinha 14 anos li a trilogia do Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien (e mais o Hobbit e o Silmarillion). No fundo, acho que era (e sou) uma fã. Escusado será dizer que grande parte foi lida à noite, meio às escondidas, debaixo dos lençóis e com bastante medo à mistura (sim, os livros metiam medo e ainda se pergunta o meu marido porque é que não gosto de dormir 100% às escuras...).
Quando em 2011 saiu o primeiro filme inspirado nos livros não fiquei desiludida. Sobretudo estava lá o essencial: o ar pesado do Frodo, quando percebe que tem de ficar responsável pelo anel, um fardo, uma tentação constante.
Isto tudo para dizer que desde que comecei a LEV é assim que me sinto quando caio na tentação. Quando existe uma bolacha que (misteriosamente) aparece na minha mão ou um bocado da côdea de pão que a O. não quer e que se atravessa no meu caminho. E esta é a parte mais positiva da dieta (além da perda de peso, claro!): é que não é só o nosso corpo que muda. A cabeça também acompanha e ficamos mais conscientes do que podemos e devemos ou não fazer.
E, se por algum acaso não percebeu nada do que eu disse até agora, nada disto lhe faz sentido ou acha mesmo que não precisa de emagrecer (sim, a fase de negação existe...) tem três opções: ler o Senhor dos Aneis, ver o filme ou pedir mais informações à LEV... e, como é óbvio, pode ser comentar aqui!
2 comentários:
Em 2011 garanto que não foi a estreia do 1º filme do Sr dos Aneis
Gosto sempre quando os meus leitores estão atentos, mesmo quando os comentários são sobre filmes e não calorias. Foi mesmo uma gralha, tendo o lançamento do primeiro filme da trilogia sido em 2001. O que um "um" a mais pode fazer... imaginem na balança!
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